Jacques Maritain e seu apostolado da melhor parte. Variações sobre uma crítica de Maritain a Rousseau

Autores

  • João Vicente Ganzarolli de Oliveira Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Resumo

Neste artigo, discorro sobre a crítica do filósofo francês Jacques
Maritain ao ideólogo genebrino Jean-Jacques Rousseau. Pai da Revolução
Francesa – e, por isso, avô da Revolução Russa –, o suposto “amante da natureza
e da igualdade entre os seres humanos” é responsável por um sem-
-número de problemas (para dizer o mínimo) que até hoje assolam a cultura
ocidental e a própria humanidade como um todo. Pouco ou nada ligando
para as coisas deste mundo (que são as de Marta), Jacques Maritain, em
Trois Réformateus, preferiu a melhor parte, que é a de Maria. Maritain seguiu
as pegadas de Aristóteles e de Santo Tomás de Aquino – protagonistas do
verdadeiro amor pela sabedoria, aquela sabedoria que os filósofos de verdade
chamam de philosophia perennis.

Biografia do Autor

João Vicente Ganzarolli de Oliveira, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

João Vicente Ganzarolli de Oliveira é Doutor em Letras e professor titular do Núcleo de Computação
Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

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