Jacques Maritain e seu apostolado da melhor parte. Variações sobre uma crítica de Maritain a Rousseau
Resumo
Neste artigo, discorro sobre a crítica do filósofo francês Jacques
Maritain ao ideólogo genebrino Jean-Jacques Rousseau. Pai da Revolução
Francesa – e, por isso, avô da Revolução Russa –, o suposto “amante da natureza
e da igualdade entre os seres humanos” é responsável por um sem-
-número de problemas (para dizer o mínimo) que até hoje assolam a cultura
ocidental e a própria humanidade como um todo. Pouco ou nada ligando
para as coisas deste mundo (que são as de Marta), Jacques Maritain, em
Trois Réformateus, preferiu a melhor parte, que é a de Maria. Maritain seguiu
as pegadas de Aristóteles e de Santo Tomás de Aquino – protagonistas do
verdadeiro amor pela sabedoria, aquela sabedoria que os filósofos de verdade
chamam de philosophia perennis.
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