A necessidade da mais nobre virtude da conduta moral do homem: a justiça

Autores

  • Lucia Cavalcante Reis Arruda Doutora em Filosofia pela UFRJ; Mestre em Filosofia pela PUC-RJ, Graduada em Filosofia pela PUC-RJ (Bacharelado e Licenciatura). Cursos livres no exterior (Strasbourg: Université Strasbourg II, atualmente Marc Bloch; Paris: Université Paris-Sorbonne Paris IV; Université Paris VIII Vincennes – Saint-Denis e Collège de France).

Resumo

O intuito deste artigo é o de percorrer a virtude justiça, para fundamentar a realização de atos morais, através da companhia de alguns filósofos, escolhidos por suas reflexões éticas: Platão, Aristóteles, Santo Tomás, Rousseau, Schopenhauer e Lévinas. Ressalva-se não se tratar de um aprofundamento em suas teses, mas de uma exposição de suas ideais básicas sobre o tema; visando traçar uma diretriz para o comportamento moral, numa interrelação mais humanizada. Apresentar cada um em suas peculiaridades na compreensão e na definição da virtude justiça, e, com isto, pretender despertar no leitor a necessidade de efetivar esta virtude, para a realização de uma conduta moral. Pelos filósofos acolhidos, embora construam reflexões diversificadas, através de suas correntes filosóficas específicas, busca-se mostrar a possibilidade de afirmar que por se tratar de conduta moral sob a virtude justiça, convergirão em suas conclusões.
Palavras-chave: Virtude. Justiça. Comportamento Moral. Responsabilidade. Bem Comum. Desigualdade dos homens. Autonomia. Heteronomia.

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Publicado

2021-12-15